quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Décès Poétique

S'il est pra de mourir,
Je veux mourir ici,
Nichée à mon egoïsme
Seulement, néanmoins avec l'honneur intact.
Un décès poétique,
Qui ne marque pas un temps,
Mais qui blesse les coeurs dont j'aime.
Qu'il saigne aussi fond qui corrode l'âme
Et qu'ils jamais s'oublient de moi,
un ange perdu parmi des millions
Limitée un simple soupir final.


(traduzido pelo google translator ¬¬')

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Conto infanto-juvenil de um amor primaveril.

Enquanto ela cochilava entre seus sonhos infantís
Ele se secondia em sí mesmo,
Com medo de revelar-se com pensamentos tão vulgares.
Se sentia incompreendido e confuso,
Como quem anda com vendas nos olhos.
E ela continuava sonhando.
E, como em toda Estória de paixões infanto-juvenís,
Quem realmente armava, planejava e desejava era ela,
Finjindo estar dormindo só para vê-lo mais perto,
E ele se escondia.

Pórem, como o tempo passa,
Coisas estranhas acontecem à quem não se acostumou
Com as "adultisses" deste mundo inefável.
De tanto esconder-se em sí mesmo
Ele sumiu da escassa vista d'ela
Ela esqueceu-se d'ele,
Foi viver com um tal de "Capitão".

Ele morreu jovem, escondendo-se novamente,
Porém, dessa vez, atráz de uma garrafa de vinho.
Morreu só e sem amigos.
Ela, morreu velha, assassinada pelo marido,
Pega em flagrante o traindo.
Um tiro bastou para que ela se lembrasse
Que não deveria ter-se esquecido daquele
Com quem dividiu seu coração durante a primavera de sua
Longa, enfadonha e taciturna vida.