Irreais, porém bonitas
Me despejam num transe raro:
Doar-me á tuas atenções,
Ou doar-me ei àos dias estranhos?
Não; duvidas não me atormentam.
Insensíveis, sejamos então
Às peripércias do destino.
Nos doemos à julgamentos precipitados
E acabemos com as reguíces de uma só vez.
O vento sóbreo que me toca
Ou a morte precipitada?
A ignorância humana
Ou a suposta superioridade intelectual dos animais?
Irracional torno-me agora por estes versos;
Mal traçados, mal escritos, implanejados.
Julgarme-há por minha pessoa,
Ou pelo complexo de inferioridade subexistêncial em que me encontro?
2 comentários:
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Quem te julgará, senão teu próprio coração, ele que é teu pior e teu melhor amigo?
Tenho saudades de ti, moça...
Pena eu ser pobre e ñ poder te "roubar" pra mim...
Tenho q me conformar em te ter através de teus versos, muito belos, por sinal.
Continue - e atente mais para a gramática!
Bjs!
'
"Hoje estou triste,
pois me sinto só
sem ninguém ao meu lado...
Só a saudade de você.
Do teu sorriso.
Do teu perfume
e dos teus carinhos...
Que me resta é a melancolia.
Lágrimas aos olhos, peito apertado
e coração deprimido...
Quando é que poderei te ter
ao meu lado outra vez,
preciso saciar minha sede
de te amar e de te ter...
Vem minha Deusa
dá-me tua mão
e juntos vamos navegar
neste mar de paixão e ilusão. . ."
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