Que me arrasta os olhos ao chão
Que me enrubece a tez.
Sê segregada de mim tal nostalgia
Que me impede de fazer a cisma
Entre meu ego, agora finito!
Sê segregado de mim tudo que te afasta
Sejam as horas, as lágrimas
Ou a escravidão em que me ponho,
Por livre e espontânea pressão!
(sinto-me cativa de minhas angústias próprias, sendo impelida a não me pôr em versos.)
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